Abaixo relacionaremos alguns gestos, situações e atitudes que podem ajudar-nos a entender e analisar certas reações e atitudes.
Dentro da Linguagem Corporal, temos:
1. Receptividade e sinceridade:
- Mãos e braços abertos
- Pernas e braços descruzados
- Paletó e gola desabotoados
- Leve inclinação para a frente na cadeira
2. Posição defensiva:
- Corpo rijo
- Pernas e braços firmemente cruzados
- Punhos cerrados
- Cabeça inclinada para baixo, pouco contato com o olhar
- Desinteresse, aborrecimento ou indiferença:
- Mãos na face
- Coçando o queixo
3. Suspeita, segredo, rejeição ou dúvida:
- Mínimo ou nenhum contato com o olhar
- Tocando ou esfregando o nariz
- Desviando-se do interlocutor
4. Prontidão:
- Mãos na cintura
- Sentando-se na ponta da cadeira
5. Frustração ou oposição:
- Beliscando a ponta do nariz
- Esfregando a nuca
- Passando as mãos no cabelo
- Contorcendo as mãos
6. Autoridade, confiança, superioridade ou domínio:
- Montado na cadeira, inclinando-se para trás
- Segurando as mãos juntas, de modo que apenas as pontas dos dedos se toquem
- Pés sobre a mesa
- Inclinando para trás, com os dedos entrelaçados através da cabeça
7. Nervosismo:
- Limpando a garganta
- Fumando um cigarro atrás do outro
- Cobrindo a boca quando fala
- Movimentando-se nervosamente, marcando compasso ou tamborilando com os dedos.
OBS: Claro que teremos que ter um excelente senso de observação, pois certas pessoas usam gestos que nem sempre significam o que estamos vendo.
8. Personalidade fraca:
- Insere muitas perguntas no discurso
- Sempre pede opiniões
- Gagueja ou titubeia ao expressar opiniões
- Seu tom de voz é mais baixo do que o normal
- Faz rodeios, enche o discurso de citações
- Não termina as frases ou as termina com reticências
- Acelera o ritmo da fala, atropela palavras
- Insere frases que põem em dúvida as suas afirmações ( do tipo "não sei se estou certo, mas"... )
- Ocupa pouco espaço físico ao falar (encolhe-se na cadeira, levanta pouco a mão ao pedir a palavra )
- Fica calado com freqüência, mesmo tendo algo a dizer
- Quando fala, costuma ser prolixo. Volta várias vezes ao mesmo ponto.
9. Personalidade forte:
- Costuma dar declarações inquestionáveis
- Não gosta de ser interrompido
- Expressa opiniões sem explicá-las
- Seu tom de voz é mais alto do que o normal
- É direto, não costuma dar crédito a opiniões alheias incorporadas ao seu discurso
- É incisivo na maioria das frases, seu discurso parece ter vários pontos de exclamação
- Fala pausadamente. A não ser quando quer encerrar a conversa rapidamente
- Usa frases que marcam sua autoridade ( do tipo "como eu já disse antes" ou "este é o jeito correto")
- "Espalha-se" ao falar, abrindo um pouco as pernas, fazendo gestos mais abertos, sem no entanto "esparramar-se", denotando displicência
- Fica calado com freqüência, por não ver necessidade de dividir informações
- Quando fala, costuma ser sucinto. Irrita-se quando tem que explicar duas vezes o mesmo ponto
Não é uma regra geral, é preciso prestar atenção, pois nem sempre estas reações significam o que se estão expressando.
10. Observando-se a forma com que uma pessoa está sentada ou em pé, podemos observar as mudanças, podem significar o aumento da aceitação das nossa idéias, analisando os seguintes indicadores:
- Inclinar a cabeça.
- Olhar ligeiramente para os lados.
- Tirar os óculos ou brincar com eles.
- Apertar o nariz.
- Inclinar-se para a frente, descruzar as pernas.
- Aumentar o contato visual.
- Colocar as mão sobre o peito.
- Tocar a testa ou o queixo, como na escultura “O pensador”. Tocar a outra pessoa.
11. Em relação à diminuição em relação as nossas idéias, seriam os seguintes gestos:
- Movimentar-se nervosamente.
- Reduzir o contato visual.
- Cruzar as mãos por trás das costas.
- Colocar a mão sobre a boca.
- Cruzar os pés.
- Segurar firmemente o braço ou o pulso.
- Cruzar os braços.
- Desviar totalmente o olhar.
- Movimentar os pés ou o corpo inteiro, apontando para a porta.
O cérebro alimenta os resultados para um dispositivo de armazenamento que não se compara a qualquer outro sistema do mundo. A mente consciente utiliza esses dados para a fala, reconhecimento e todas as outras atividades humanas. O processamento das informações, porém, é absolutamente externo à nossa experiência consciente. Não temos consciência do processo, pois é
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